domingo, 20 de janeiro de 2008

ele me irrita bastante. ok, você pode dizer: mas caralho, tudo te irrita nesse mundo? e eu levanto o dedinho e digo: nananinanão. mas ele me irrita MUITO. e sempre. com essa história patética de me ligar pedindo atenção, dizendo que eu deveria ligar mais pra ele. NÃO. eu não tenho (mais) obrigação de fazer o papel de filha querida, de fingir um sentimento inexistente. não ligo. não digo onde estou. no máximo, como ontem, ligo para comunicar o não-desemprego. e sinta-se satisfeito por eu saber o seu telefone. as feridas não cicatrizaram ainda, provavelmente nunca irão. e eu tenho de carregar esse maldito sobrenome, me lembrando todos os dias;