domingo, 27 de janeiro de 2008

Ando rolando as escadas, brincando de ser alguém que eu não sou. Vai, minha fiha, pega teu cigarro, encerra esse freak show, tranca a porta da rua e corre pra debaixo dos lençóis. Talvez eu não consiga mais parar. É viciante.

Lembro quando eu tinha uns treze anos e gostava de me cortar, cortar bem perto das veias, pra ver o sangue pipocar no braço e pensar: uau, estou viva. Sou um ser humano. Por cinco ou seis segundos, i had a good impression about myself. Um alívio.

What a fool.

What a fool.