segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Lima é uma cidade estranha. Quente. Do avião, pude ver as montanhas; da janela, parece que há uma fumaça responsável por inebriar as pessoas. Estou quase no fim de P. Robinson, com disposição - se não dormir no meio da tarde - consigo saber quem matou a garota. A comida é apimentada, arde a boca, mas não queima. Tenho tido sonhos estranhos, com túneis e passagens, além de uma montanha rosa. Quando sái hoje pela manhã, comprei um desses lenços coloridos para se proteger do sol. A tontura subiu à cabeça em dez minutos.