domingo, 19 de setembro de 2010

enquanto espero a hora que nunca chega, bebo um café e prefacio o seu livro: o escritor tem garras para arrancar-me a alma e chora quando, contrariado, barram suas represas. o escritor nunca sofre: a VERDADE é seu único delírio revolucionário. o resto, são contas a pagar. mal sabe o escritor: da verdade, tratam apenas as tartarugas.