segunda-feira, 9 de agosto de 2010

assim mesmo, como dia seguindo dia, como talheres que reaparecem nas gavetas e tal qual janela da sala que fecha quando sente cheiro da chuva, essas páginas vão passar adiante. o vento vai deixar de carregar teu nome por aí, minhas trivialidades vão procurar outra cadeira para sentar-se e no café victoria, em bruxelas, haverá risadas, fumaças com gosto de blues, alguns chutes na cadeira e uma manhã que nascerá sem relógios.