quarta-feira, 1 de julho de 2009

... e nessas horas onde o céu desaba, o rio de janeiro nada mais é quem um sonho belo e a vida se enfurna em um desses armários longos de madeira, eu respiro.

se as coisas poderiam ser pior? claro. salvador é uma cidade que fede, em sua transpiração à base de água do mar: desejos e dejetos. ali, na praia do rio vermelho.

não, não é possível voltar. mesmo que você queira. ainda que eu fique sozinha, e que todos nossos planos sejam nuvens.

não é possível voltar. na verdade, meus botões pensam, eu concordo, seria tão mais fácil dissolver-se no mar. esquecer...