terça-feira, 25 de outubro de 2011

subi a frei caneca em disparada, atravessei o conjunto nacional, desci a augusta. na itu, deixei o coração disparar. larguei sozinho no cinema, sozinho, com desculpa qualquer: atender telefonema. uma necessidade entre os dentes de respirar: criar espaço.

sentei, lívida, diante de um telefone que chamava e chamava, perdido.