me perdi na esbórnia azulada de são paulo. com pó xadrez, para ser bem barato. brincar de eternidade às quartas-feiras - e depois às quintas, só para não esquecer. repetir as janelas horizontais da cidade que inunda. cruzar a ipiranga devagarzinho, dando a mão para caetano (os sonhos nunca são originais, babe). ah, como existe horizonte nos olhos que madrugam.